terça-feira, 28 de outubro de 2008

Hoje é sobre o clima

Ainda na senda da divulgação de informações pertinentes, resolvi apresentar alguns factos interessantes sobre o clima. Desta feita, e seguindo o padrão de aleatoridade (não sei se esta palavra existe) escolhi caracterizar o clima de um país constituido por um conjunto de ilhas no continente asiático, conhecido por "Maldivas".


Climate of Maldives

Maldives is located at the equator and experiences monsoonal climate. Maldives has two distinct seasons; dry season (northeast monsoon) and wet season (southwest monsoon). In these two seasons the temperature varies hardly. Northeast monsoon extends from January to March. Since Maldives consists of small islands and are surrounded by seas, hot days are often tempered by cooling sea breezes and balmy evening temperatures. Throughout the year, temperature remains almost same in the Maldives. However, daily temperature ranges from around 31 degrees Celsius in daytime to 23 degrees Celsius in nighttime. The mean daily maximum temperature for Central parts (Hulhule) of the Maldives is 30.5 degrees Celsius and minimum temperature is 25.7 degrees Celsius. On the other hand, mean daily maximum and minimum temperature for South (Gan) is 30.9 and 24.5 degree Celsius, respectively. Furthermore, mean daily maximum and minimum temperature for North (Hanimaadhoo) is 30.7 and 25.2 degrees Celsius, respectively. The highest temperature ever recorded in the Maldives was 36.8°C, recorded on 19 May 1991 at Kadhdhoo Meteorological Office. Likewise, the minimum temperature ever recorded in the Maldives was 17.2°C, recorded at the National Meteorological Centre on 11th April 1978. The wet season- southwest monsoon runs from mid-May to November. In this season Maldives experiences torrential rain. Central, Southern and Northern parts of the Maldives receive annual average rainfall of 1924.7mm, 2277.8mm, and 1786.4mm, respectively. The highest rainfall ever recorded in the Maldives with in 24 hour period was recorded on 9th July 2002 at Kaadedhdhoo Meteorological Office and amounts to 219.8mm of rainfall. The fact that the Maldives is located at the equator, Maldives receives plentiful of sunshine through out the year. On average Southern atolls (Gan) of the Maldives receives 2704.07 hours of sunshine each year. Furthermore, on average central (Hulhule) parts of the country receives 2784.51 hours of sunshine per year.


in http://www.meteorology.gov.mv/

sábado, 25 de outubro de 2008

Life aquatic

Um filme com a cara da Chinhca!!!



Eu vi e adorei!... para variar, lá tive de chorar!!! :S
(e a banda sonora... fantástica!)

Dizer do Dia!

«O Senhor está ser muito exigente»
By: Burrié

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Um fim de semana do melhor!

Se esta “segunda-feira” soubesse que veio atrás de um sábado e domingo inolvidáveis (bonita palavra que já não se ouve com a frequência de outros tempos), tinha vergonha e só voltava a aparecer para a próxima semana... mas as leis do tempo são assim e quanto a isso não há nada a fazer! No mesmo sentido, também não há nada a fazer em relação ao fim de semana que se passou, porque foi bom demais e isso já ninguém nos tira!
Costumo preferir começar pelo inicio, mas a verdade é que eu não estava lá quando tudo começou na sexta-feira à noite, mas posso testemunhar os efeitos pós reunião no “Castelo” da Venda do Pinheiro. Assim sendo, vou começar quase pelo início.

8h30 da manhã de Sábado, chego ao estacionamento do Hotel Praia do Norte em Peniche e fico à espera do resto da Chincha e Companhia... Eis que chegam! O tom meio esverdeado de uns fazia pandan com os olhos semi-cerrados de outros e o ar de dor de cabeça e estômago revolto dos que restavam! Mas nem isso se pôs no caminho da boa disposição! Depois de matadas as saudades, lá nos apresentamos ao pessoal da Haliotis, o centro de mergulho que estava encarregado de superar o padrão elevadíssimo da escola-mãe de todos nós, a Deep Dive (que na sua cortesia e amizade especial nos fez o favor de emprestar reguladores e coletes). Depois de muito bem acolhidos, chegava a parte de trocarmos o equipamento... surpresa das surpresas: um balneário feminino, outro masculino, com casa de banho e chuveiros com água quente! Fantástico tratamento para quem está habituado às condições da doca, que conferem aquela magia aos encontros dominicais em Sesimbra! Depois deste luxo, fomos transportados para a doca de Peniche onde montamos o equipamento e subimos a bordo do Hali rumo às Berlengas e Farilhões. O barco tinha banquinhos e tudo para nos sentarmos, mas como alguns de nós não estão habituados a estas mordomias, houve quem preferisse ir sentado na parte semi rígida do semi rígido! Pelo caminho deu tempo para fazer novas amizades e buddies (Patrícia).

Primeiro mergulho: Baía dos Farilhões
Um mergulho muito zen que me encheu as medidas. Visibilidade excelente (20 – 30 m), uma flora deslumbrante, um grupinho maravilha (João M. – Andreia; Cris Conceição – Patrícia; João V. – Cris C. e o nosso guia), mas peixe não havia muito: alguns sardos, carapaus, polvos, judias em número mais ou menos reduzido para quem está habituado a Sesimbra. O que nos leva a perguntar, se a protecção que é dada à reserva natural das Berlengas é a adequada. Eu, que gosto de mergulhar nas calmas, sempre a gerir o stress dos ouvidos, não podia estar mais satisfeita!



Entre mergulhos tivemos direito a um almocinho fantástico (os mimos continuaram) numa das rochas dos farilhões que foi fundamental para reabastecer energias e trocar experiências!


(my preciousss)

Segundo mergulho: Farilhões da Cova
Bem... se o outro foi zen, este foi um mergulho do tipo “acorda e faz-te esperto”! Descemos junto a uma rocha a lutar contra a difícil compensação dos ouvidos e com a corrente que se fazia sentir mais dentro de água do que à superfície! O que conta é que lá descemos. O João M. e a Andreia ainda tiveram a oportunidade de fazer um bocadinho de “cave diving” numa gruta que tinha a particularidade de no interior apresentar um interface de água doce e água salgada que provoca um efeito de refracção da luz fora do comum e fraca, muito fraca visibilidade. No re-encontro do grupo resolvemos explorar as imediações da rocha... mas a corrente, dava luta, muita luta mesmo... depois de darmos à barbatana como se não houvesse amanhã, lá entramos na gruta onde tivemos a possibilidade de ver, um cardume lindíssimo de carapau, rascassos e uma abrótea... mais uma vez com uma visibilidade excelente, assim tivessem aparecido os peixinhos!



De volta ao centro, despedimo-nos da equipa fantástica da Haliotis e em especial do nosso guia (não me lembro no nome...) que nos proporcionou dois mergulhos fantásticos!
Para mim, que estou mais a norte, e em breve estarei a 30 min de Peniche esta é sem dúvida uma alternativa a considerar quando não puder ir a Sesimbra ver a família Deep Dive...



Depois de lavado e arrumado o material, nova corrida, nova viagem rumo à belíssima vila da Ericeira, com o João M. como guia, o melhor que podíamos ter! Cansados, cheios de fome e sede, lá nos ficámos por um restaurante com óptimas tapas e ainda melhor sangria e vinho tinto! Tendo em conta o rumo surreal das conversas, ou a comida ou a bebida tinham qualquer coisa perturbadora do discernimento... e inclino-me para a bebida, mas posso estar enganada. Lá debatemos as semelhanças do pudim dos deuses e de ananás com algumas regiões anatómicas das Lucies (tanto a Australopithecus, como a que anima criancinhas e graúdos aos fins de semana de manhã) e findo o debate, lá rumamos a um barzinho pré “Ouriço”.



O Ouriço
Fiquei fã! O ambiente é muito porreiro a arquitectura e decoração do sítio também não vão nada mal, e a música, porque tenta agradar a todos, também a nós nos agradou ainda que por momentos mais ou menos breves! O revivalismo dos 80’s fez-nos pular, cantar, beber, saltar! Momentos de pura alegria! Daqueles que permitem carregar as baterias que devem ser usadas em caso de emergência, quando a tristeza ameaça espreitar! Foram umas três ou quatro horinhas de puro prazer e amizade, que nem o amigo dos batuques perturbou! Muito pelo contrário, já que se não fosse por ele, eu nunca teria descoberto a minha veia percussionista, nem o João V. o tom de cada uma das nossas cabeças. Não dá para explicar muito melhor esta ideia, mas vou tentar: a discoteca resolveu inovar, e enquanto a música passava havia um tocador de tambores e afins que procurava acompanhar o ritmo. O resultado de tal interacção podia ter sido melhor, mas ainda assim, o espírito era tal, que sem ele a noite não teria sido a mesma!

A determinada altura a buddy-da-onça estava já num lugar muito bonito, onde as fadinhas e os duendes passeiam e faz sempre sol! A moca de sono da nossa Cris (que não eu, note-se) era tal, que tivemos que vir embora... não é que ela estivesse ensonada, muito pelo contrário, mas estava num transe frenético pouco expectável para alguém que estava acordada há mais ou menos 60h...

Lá fomos para casa dormir para pouco tempo depois acordarmos com um sol fantástico que nos acompanhou num “brunch” e num passeio pela vila que nos levou rumo ao carro e o carro, rumo à Venda do Pinheiro de volta ao Castelo. No Castelo, corpos e mentes em recuperação de momentos fantásticos e plenos de bons sentimentos, foram ainda mais reconfortados com requeijão, doce de abóbora, tortas de azeitão e queijinho amanteigado que nos deram alento para encarar mais uma viagem com destino a outra semana de trabalho!

Tenho ou não tenho razão para achar que um fim de semana daqueles não merecia ter um início de semana à porta? Segunda-feira, tem vergonha na cara e vê lá se passas a correr!

domingo, 12 de outubro de 2008

A magia do River!

Após dois excelentes nocturnos, acabamos a semana em beleza com um fantástico mergulho no River Gurara, feito em óptimas condições, tal como se pode contactar pelo relato que o Nuno fez no Easy.

Fomos pela primeira vez ao hélice do navio, e tivemos a sorte de ser presenteados com a companhia de um pequeno cardume de judias e saimas XXL, que fizeram questão de nos vir cumprimentar pessoalmente, desconhecendo a imaginação maldosa de alguns, relacionada com bacon e batatas.

A sensação de tocar naqueles peixes como se fossem gatos a ronronar, é indescritível, daqueles momentos mágicos que nos ficam para sempre. Como uma imagem vale mais do que mil palavras, aqui ficam as fotos do João Martins, que ilustram o momento na perfeição, e a quem desde já agradeço pela sua publicação na Chincha.


sábado, 11 de outubro de 2008

A Percebeira

Já foi há mais de um mês, mas aqui ficam umas belas fotos da autoria do Sousa Marques, do óptimo mergulho que fizemos, em Setembro, na Percebeira.
Muito obrigada por estas imagens, as quais estão excelentes :)







quinta-feira, 2 de outubro de 2008