sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

O Lastro!

Depois da "comida light" dos últimos dias, o lastro vai-se tornar serious business!

sábado, 20 de dezembro de 2008

Jantar de Natal!

Como é sempre bom estar entre amigos, pelo segundo ano consecutivo, o Mar da Chincha teve o prazer de estar presente em mais um jantar de Natal Deepdive.
Posta a conversa em dia.....

..... foi servido o banquete .....

.... depois de devidamente aprovado pelos experts de serviço:
Mas o prato principal, foi sempre a habitual alegria e boa disposição:
No final ainda tivemos direito a um docinho........ e a prémios surpresa:

Mas o mais importante, foi mesmo a oportunidade de, mais uma vez, estarmos todos juntos, e, é claro, que a nossa grande CIA oficial (João Martins) e o grande buddy Jorjão, que infelizmente não poderam estar presentes, não foram esquecidos:

Antes do final, ainda houve tempo para deixar o lado mais "dark" vir ao de cima (ME-DO):

Venham mais destes e que 2009 seja um grande ano para todos, com muitos mergulhos e dive trips no sapatinho.

Um Santo Natal e umas boas festas para todos os chincheiros e amigos da Chincha.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

E o Guru lá deu uma trégua.

Após ter sido ameaçado/coagido/induzido, entre outras retaliações, o Guru lá se redimiu. Assim, e de acordo com o mestre cá de casa, há boas expectativas para Quinta e para o fim de semana.

A ver se é desta que a malta tira a barriga de misérias!

Em relação ao frio, parece que as temperaturas vão descer mais um bocadito, mas também não se pode ter tudo (basta apenas um fato sequinho e quentinho). :)

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Para as meninas da Chincha do TERRÍVEL Corsário num raro momento sentimental

Ok...é justo, confesso. Queria dedicar uma música às meninas da Chincha, pelas mil e trinta aventuras destes últimos tempos a "navegar" pelo mundo fora (inclui Sesimbra).

Eu sei...eu sei...que por vezes este navio é comandado com pulso de ferro, eu sei que fiz cartas falsas para a Akra, que chateio a Guilhim por causa do "excesso de júbilo" no bailarico do Malhoa na Ilha das Flores e, pior que tudo, por não ser da "Margem Sul", e que censuro a Buddy-da-Onça por partir tudo o que lhe aparece à frente, ir contra os postes na rua e ter tentado afogar-me a verificar o meu equipamento de mergulho.

Mesmo assim este parece ter sido um hino feito à medida para o "Mar da Chincha".



quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Mergulho é quando um homem quiser!

Numa das minhas últimas d(r)ive trips pela Europa, encontrei um centro de mergulho PADI numa das ruas mais movimentadas de Budapeste.

Onde será que aquelas alminhas mergulham? No Danúbio não será concerteza.


segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

E a cena repete-se....

Ainda que o cenário fosse outro, o espírito vivido no jantar deste Domingo foi o mesmo. Muito obrigada ao SM/Sousa/Quimzé e ao JP/Afonso/ErrolFlynn, Margem Sul eventos, Lda., pela excelente organização, bem como a todos os presentes pela companhia e por me fazerem recordar os dias inesquecíveis vividos no Indico.
Grande viagem, grandes buddies e grandes mergulhos. Definitivamente: "No currente, no shark" :)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

domingo, 30 de novembro de 2008

Abaixo o Guru!!!!

Abaixo o (Wind) Guru, queremos ir à água!!!!!!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Vou comprar uma ilha nas Maldivas e são todos bem-vindos!


Pessoal!

Depois de tanto mergulhar nas Maldivas decidi comprar uma daquelas "ilhotas" com três palmeiras, areia branquinha e águas transparentes. Vai chamar-se "Fantasy Island" e estão desde já convidados a aparecer por lá. Este vai ser o cartaz de visita.

Saudações do vosso pirata

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Chincha Tour 2008.

Após um ano em cheio (que ainda não acabou) a Chincha Tour 2008 chegou ao fim com a visita a Londres, a qual terá, proximamente, o devido post.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Foi assim

Não há como ser marinheira de primeira viagem, para as coisas terem outro encanto, ou terem o encanto que realmente têm... tenho que esperar pela segunda viagem para confirmar ou não esta teoria.



Em relação a este "live a board" só me ocorre uma frase: uma experiência para a vida, do principio ao fim! Mais uma vez o mergulho serviu para perceber que muitas vezes nos impomos limites de forma inconsciente e rígida e só em momentos destes é que percebemos que afinal podemos ir muito alem do que pensamos! Um exemplo: há dois anos nunca me imaginava com uma garrafa às costas e a respirar por um tubinho dentro de água; há um ano, depois de superada essa convicção inicial, nunca diria que ia atravessar meio mundo e mergulhar com tubarões que não faziam parte do grupo de animais a conviver! Acho que é por isso que gosto de mergulhar... porque vou superando barreiras e obstáculos que me imponho (ou nos impõem) e sinto-me a cada vitória, cada vez melhor!



Mas sobre as Maldivas... não sei por onde começar! Se pelas cores HD, se pelo calor, se pelo azul da água, se pelo convívio no barco, se pelo reforçar das antigas amizade e o despertar de outras... mas vou tentar!

Não é fácil chegar ao paraíso! São precisas três escalas, horas em aeroportos (de onde não se pode sair) e puxar vezes sem fim os limites da paciência! Quando chegamos, somos recebidos com um bafo quente e húmido que nos dificulta as primeiras inspirações... mas como ficou comprovado, habituamo-nos a tudo! O impacto do azul da água é o primeiro prenúncio de que as cores tropicais e asiáticas vão ter que ser apre(e)ndidas, pelo menos para quem como eu nunca se tinha aventurado para estas latitudes. Nesta altura, o alivio de ter terminado a viagem e a excitação para percebermos aquilo que nos espera, ainda não deixa desfrutar convenientemente do que nos rodeia. Aos poucos, principalmente depois de arrumarmos os chinelos na prateleira (de onde só vão sair para a caminhada de regresso a casa) lá tomamos consciência de que esta realidade quente e descontraída vai ser a nossa pelos próximos dias.



Os receios de que a vida no barco possa ser monótona, vão ficando cada vez mais pequenos. Os dias deixam de ter 24h e passam a ter 3 mergulhos, refeições extraordinárias, sestas retemperadoras, o contemplar do pôr do sol (sempre lindo e apaziguador), o convívio em tons de "non-sense", discussões musicais, perseguições a tubarões baleia e a intercalar tudo isto, mergulhos com os "bar" que cada um consegue reunir nos pulmões! Se isto não bastasse, ainda tivemos direito a mimos daqueles que nos aquecem o coração! Quem é que no meio da concretização de tantos sonhos, ainda vai ter a pretensão de desejar um jantar iluminado com velas, numa ilha deserta, aquecido com a emoção de quem se sente no meio de almas que sentem o mesmo e com o direito a uma Lua quase cheia de pura alegria e paz... alguém me disse que não sabia o que tinha feito para merecer tudo aquilo... seja o que for, valeu muito muito a pena!



Os mergulhos, o que nos levou ao outro lado do mundo, valeram todos os momentos de ansiedade e antecipação! Não ficou nada por ver! Tubarões, tartarugas, mantas, raias, stone fish, lion fish e tudo o que para além da vista a imaginação conseguisse alcançar! Para não falar dos corais que pareciam vindos directamente das páginas de um livro infantil! A magia de quem vive no mar e do mar (Mohamed) só tornou a fantasia ainda mais real e se todos os planos B fossem assim, então acredito que o plano A passasse a ser apenas um recurso! Mais uma vez ressurge a sensação de companheirismo entre os buddies, que ajudam a tornar a visibilidade melhor e as emoções ainda mais à flor da pele! Afinal, tanta beleza junta tem mesmo que ser partilhada! E quando é partilhada por um grupo como o que os astros reuniram nesta travessia, então tudo o que de bom aconteceu multiplica-se por 17 e a viagem de extraordinária passa a uma memoria daquelas que ocupam em nós os espaços mais preciosos!

Valeu por cada momento, valeu cada sacrifício! E continua a valer!

A prosa já vai longa e a cair na lamechice... por isso vou ficar por aqui e esperar para descer à terra, ainda que continue a sentir o barco a embalar-me!

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Pronto é oficial....


No corrente, no shark.

Pois é amigos, após 10 fantásticos dias de viagem ao paraíso, a Chincha está de volta, e acreditem que não é por vontade própria.
Conforme escreveu o nosso amigo Carlos no Easy Diver, foi bom, muito bom. Tivemos direito a menu completo e a self-service, tudo ao mesmo tempo. 5 tubarões baleia, 3 manta ray, eagle ray, moreias, tubarões, lion fish, peixe-pedra, peixes de várias cores e feitios, houve lugar para tudo, e em quantidade.

Claro que o sucesso da divetrip se deve não só aos fantásticos mergulhos que fizemos, guiados pelo grande Mohamed, mas também ao grupinho 5*, composto pelos 17 magníficos, que tornaram esta viagem verdadeiramente inesquecível. Desde show de focas amestradas (Chiquita e Joli) pelo tratador Afonso, a concurso "borda fora", a sessões de "Disco Sound", passando por torneios de sueca e por grandes serões nocturnos, tudo foi regado com doses industriais de bom disposição e companheirismo.

Há medida que o tempo for passando, as histórias, os promenores, as curiosidades vão surgindo, pelo que também convidamos a todos os que queiram partilhar as fotos, histórias, relatos, etc., a enviarem-nos por mail (jcaeser@hotmail.com), que serão publicados aqui na Chincha.
Agora que o Jet Leg está quase vencido e que o mundo voltou a ser real, resta-nos seguir o plano A, porque o B ("No corrent, No Shark") ficou do outro lado do mundo, a aguardar pelo nosso regresso.


domingo, 2 de novembro de 2008

O buddy Justin Case!

Personalidade recente do mundo do mergulho, nos últimos dias, a sua fama tem-se espalhado quase além fronteiras, tanto que "alguns" já o ameaçaram de ser atirado borda fora na próxima divetrip.

Apesar de incompreendido, o nosso buddy Justin Case diz que não desiste, e até já se propôs para chincheiro honorário. Como prova de boa vontade, enviou-nos a sua foto, para que os restantes buddys possam, finalmente, saber quem (ou como) ele é.

Aqui fica uma foto do dito, que, de acordo com o site, faz parte de uma seita qualquer. (ME - DO)

O programa das festas!

Não desfazendo do programa de festas já proposto no Easy, aqui fica o plano de vôo para aquele fantástico arquipélago, para o qual vamos rumar em menos de 60 horas :)

Ponto de encontro - 5.00h no aeroporto da Portela: 5 de Novembro.

E a festa começa com 24 h de vôo que vão passar num instante:

7.10h - Lisboa / Heathrow (Londres): British Airways (BA).

10.00h - Chegada a Londres,

15.35h - Partida para Colombo(Sry Lanka): SriLankan Airlynes (UL).

06.20h - Chegada a Colombo.

07.05h - Partida para Malé (Maldivas): SriLankan Airlynes (UL).

08.10: Chegada às Maldivas.

O plano de volta não ponho por razões óbvias, mas chegamos na sexta-feira, dia 14 de Novembro pelas 15.35 e voltamos por Frankfurt.

Quem está a ler este post, diga quantas horas faltam neste preciso momento.

Diving its definitely fun :D

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Hoje é sobre o clima

Ainda na senda da divulgação de informações pertinentes, resolvi apresentar alguns factos interessantes sobre o clima. Desta feita, e seguindo o padrão de aleatoridade (não sei se esta palavra existe) escolhi caracterizar o clima de um país constituido por um conjunto de ilhas no continente asiático, conhecido por "Maldivas".


Climate of Maldives

Maldives is located at the equator and experiences monsoonal climate. Maldives has two distinct seasons; dry season (northeast monsoon) and wet season (southwest monsoon). In these two seasons the temperature varies hardly. Northeast monsoon extends from January to March. Since Maldives consists of small islands and are surrounded by seas, hot days are often tempered by cooling sea breezes and balmy evening temperatures. Throughout the year, temperature remains almost same in the Maldives. However, daily temperature ranges from around 31 degrees Celsius in daytime to 23 degrees Celsius in nighttime. The mean daily maximum temperature for Central parts (Hulhule) of the Maldives is 30.5 degrees Celsius and minimum temperature is 25.7 degrees Celsius. On the other hand, mean daily maximum and minimum temperature for South (Gan) is 30.9 and 24.5 degree Celsius, respectively. Furthermore, mean daily maximum and minimum temperature for North (Hanimaadhoo) is 30.7 and 25.2 degrees Celsius, respectively. The highest temperature ever recorded in the Maldives was 36.8°C, recorded on 19 May 1991 at Kadhdhoo Meteorological Office. Likewise, the minimum temperature ever recorded in the Maldives was 17.2°C, recorded at the National Meteorological Centre on 11th April 1978. The wet season- southwest monsoon runs from mid-May to November. In this season Maldives experiences torrential rain. Central, Southern and Northern parts of the Maldives receive annual average rainfall of 1924.7mm, 2277.8mm, and 1786.4mm, respectively. The highest rainfall ever recorded in the Maldives with in 24 hour period was recorded on 9th July 2002 at Kaadedhdhoo Meteorological Office and amounts to 219.8mm of rainfall. The fact that the Maldives is located at the equator, Maldives receives plentiful of sunshine through out the year. On average Southern atolls (Gan) of the Maldives receives 2704.07 hours of sunshine each year. Furthermore, on average central (Hulhule) parts of the country receives 2784.51 hours of sunshine per year.


in http://www.meteorology.gov.mv/

sábado, 25 de outubro de 2008

Life aquatic

Um filme com a cara da Chinhca!!!



Eu vi e adorei!... para variar, lá tive de chorar!!! :S
(e a banda sonora... fantástica!)

Dizer do Dia!

«O Senhor está ser muito exigente»
By: Burrié

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Um fim de semana do melhor!

Se esta “segunda-feira” soubesse que veio atrás de um sábado e domingo inolvidáveis (bonita palavra que já não se ouve com a frequência de outros tempos), tinha vergonha e só voltava a aparecer para a próxima semana... mas as leis do tempo são assim e quanto a isso não há nada a fazer! No mesmo sentido, também não há nada a fazer em relação ao fim de semana que se passou, porque foi bom demais e isso já ninguém nos tira!
Costumo preferir começar pelo inicio, mas a verdade é que eu não estava lá quando tudo começou na sexta-feira à noite, mas posso testemunhar os efeitos pós reunião no “Castelo” da Venda do Pinheiro. Assim sendo, vou começar quase pelo início.

8h30 da manhã de Sábado, chego ao estacionamento do Hotel Praia do Norte em Peniche e fico à espera do resto da Chincha e Companhia... Eis que chegam! O tom meio esverdeado de uns fazia pandan com os olhos semi-cerrados de outros e o ar de dor de cabeça e estômago revolto dos que restavam! Mas nem isso se pôs no caminho da boa disposição! Depois de matadas as saudades, lá nos apresentamos ao pessoal da Haliotis, o centro de mergulho que estava encarregado de superar o padrão elevadíssimo da escola-mãe de todos nós, a Deep Dive (que na sua cortesia e amizade especial nos fez o favor de emprestar reguladores e coletes). Depois de muito bem acolhidos, chegava a parte de trocarmos o equipamento... surpresa das surpresas: um balneário feminino, outro masculino, com casa de banho e chuveiros com água quente! Fantástico tratamento para quem está habituado às condições da doca, que conferem aquela magia aos encontros dominicais em Sesimbra! Depois deste luxo, fomos transportados para a doca de Peniche onde montamos o equipamento e subimos a bordo do Hali rumo às Berlengas e Farilhões. O barco tinha banquinhos e tudo para nos sentarmos, mas como alguns de nós não estão habituados a estas mordomias, houve quem preferisse ir sentado na parte semi rígida do semi rígido! Pelo caminho deu tempo para fazer novas amizades e buddies (Patrícia).

Primeiro mergulho: Baía dos Farilhões
Um mergulho muito zen que me encheu as medidas. Visibilidade excelente (20 – 30 m), uma flora deslumbrante, um grupinho maravilha (João M. – Andreia; Cris Conceição – Patrícia; João V. – Cris C. e o nosso guia), mas peixe não havia muito: alguns sardos, carapaus, polvos, judias em número mais ou menos reduzido para quem está habituado a Sesimbra. O que nos leva a perguntar, se a protecção que é dada à reserva natural das Berlengas é a adequada. Eu, que gosto de mergulhar nas calmas, sempre a gerir o stress dos ouvidos, não podia estar mais satisfeita!



Entre mergulhos tivemos direito a um almocinho fantástico (os mimos continuaram) numa das rochas dos farilhões que foi fundamental para reabastecer energias e trocar experiências!


(my preciousss)

Segundo mergulho: Farilhões da Cova
Bem... se o outro foi zen, este foi um mergulho do tipo “acorda e faz-te esperto”! Descemos junto a uma rocha a lutar contra a difícil compensação dos ouvidos e com a corrente que se fazia sentir mais dentro de água do que à superfície! O que conta é que lá descemos. O João M. e a Andreia ainda tiveram a oportunidade de fazer um bocadinho de “cave diving” numa gruta que tinha a particularidade de no interior apresentar um interface de água doce e água salgada que provoca um efeito de refracção da luz fora do comum e fraca, muito fraca visibilidade. No re-encontro do grupo resolvemos explorar as imediações da rocha... mas a corrente, dava luta, muita luta mesmo... depois de darmos à barbatana como se não houvesse amanhã, lá entramos na gruta onde tivemos a possibilidade de ver, um cardume lindíssimo de carapau, rascassos e uma abrótea... mais uma vez com uma visibilidade excelente, assim tivessem aparecido os peixinhos!



De volta ao centro, despedimo-nos da equipa fantástica da Haliotis e em especial do nosso guia (não me lembro no nome...) que nos proporcionou dois mergulhos fantásticos!
Para mim, que estou mais a norte, e em breve estarei a 30 min de Peniche esta é sem dúvida uma alternativa a considerar quando não puder ir a Sesimbra ver a família Deep Dive...



Depois de lavado e arrumado o material, nova corrida, nova viagem rumo à belíssima vila da Ericeira, com o João M. como guia, o melhor que podíamos ter! Cansados, cheios de fome e sede, lá nos ficámos por um restaurante com óptimas tapas e ainda melhor sangria e vinho tinto! Tendo em conta o rumo surreal das conversas, ou a comida ou a bebida tinham qualquer coisa perturbadora do discernimento... e inclino-me para a bebida, mas posso estar enganada. Lá debatemos as semelhanças do pudim dos deuses e de ananás com algumas regiões anatómicas das Lucies (tanto a Australopithecus, como a que anima criancinhas e graúdos aos fins de semana de manhã) e findo o debate, lá rumamos a um barzinho pré “Ouriço”.



O Ouriço
Fiquei fã! O ambiente é muito porreiro a arquitectura e decoração do sítio também não vão nada mal, e a música, porque tenta agradar a todos, também a nós nos agradou ainda que por momentos mais ou menos breves! O revivalismo dos 80’s fez-nos pular, cantar, beber, saltar! Momentos de pura alegria! Daqueles que permitem carregar as baterias que devem ser usadas em caso de emergência, quando a tristeza ameaça espreitar! Foram umas três ou quatro horinhas de puro prazer e amizade, que nem o amigo dos batuques perturbou! Muito pelo contrário, já que se não fosse por ele, eu nunca teria descoberto a minha veia percussionista, nem o João V. o tom de cada uma das nossas cabeças. Não dá para explicar muito melhor esta ideia, mas vou tentar: a discoteca resolveu inovar, e enquanto a música passava havia um tocador de tambores e afins que procurava acompanhar o ritmo. O resultado de tal interacção podia ter sido melhor, mas ainda assim, o espírito era tal, que sem ele a noite não teria sido a mesma!

A determinada altura a buddy-da-onça estava já num lugar muito bonito, onde as fadinhas e os duendes passeiam e faz sempre sol! A moca de sono da nossa Cris (que não eu, note-se) era tal, que tivemos que vir embora... não é que ela estivesse ensonada, muito pelo contrário, mas estava num transe frenético pouco expectável para alguém que estava acordada há mais ou menos 60h...

Lá fomos para casa dormir para pouco tempo depois acordarmos com um sol fantástico que nos acompanhou num “brunch” e num passeio pela vila que nos levou rumo ao carro e o carro, rumo à Venda do Pinheiro de volta ao Castelo. No Castelo, corpos e mentes em recuperação de momentos fantásticos e plenos de bons sentimentos, foram ainda mais reconfortados com requeijão, doce de abóbora, tortas de azeitão e queijinho amanteigado que nos deram alento para encarar mais uma viagem com destino a outra semana de trabalho!

Tenho ou não tenho razão para achar que um fim de semana daqueles não merecia ter um início de semana à porta? Segunda-feira, tem vergonha na cara e vê lá se passas a correr!

domingo, 12 de outubro de 2008

A magia do River!

Após dois excelentes nocturnos, acabamos a semana em beleza com um fantástico mergulho no River Gurara, feito em óptimas condições, tal como se pode contactar pelo relato que o Nuno fez no Easy.

Fomos pela primeira vez ao hélice do navio, e tivemos a sorte de ser presenteados com a companhia de um pequeno cardume de judias e saimas XXL, que fizeram questão de nos vir cumprimentar pessoalmente, desconhecendo a imaginação maldosa de alguns, relacionada com bacon e batatas.

A sensação de tocar naqueles peixes como se fossem gatos a ronronar, é indescritível, daqueles momentos mágicos que nos ficam para sempre. Como uma imagem vale mais do que mil palavras, aqui ficam as fotos do João Martins, que ilustram o momento na perfeição, e a quem desde já agradeço pela sua publicação na Chincha.


sábado, 11 de outubro de 2008

A Percebeira

Já foi há mais de um mês, mas aqui ficam umas belas fotos da autoria do Sousa Marques, do óptimo mergulho que fizemos, em Setembro, na Percebeira.
Muito obrigada por estas imagens, as quais estão excelentes :)







quinta-feira, 2 de outubro de 2008

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Nota informativa

Como houve alguém que no fim de semana (por falar nisso, grande mergulhinho, e grande buddy! obrigada Andreia!) se queixou que mais ninguém deixava "posts", aqui estou eu para desfazer essa inverdade!

Assim, e porque é importante estarmos a par da diversidade cultural que existe neste nosso pequenito "globo azul", escolhi, aleatoriamente, um território sobre o qual apresentarei alguns factos interessantes.

As Maldivas
A República das Maldivas é um pequeno país insular situado no Oceano Índico ao sudoeste do Sri Lanka e da Índia, ao sul do continente asiático, constituido por 1.196 ilhas, das quais 203 são habitadas, localizadas a cerca de 450 km ao sul da península do Decão. A sua única fronteira real é com o território indiano das Laquedivas, a norte, mas são também os vizinhos mais próximos do Território Britânico do Oceano Índico, um conjunto de ilhas localizadas ao sul das Maldivas.

Estão agrupadas em 26 atóis, cada um possuindo o nome de uma ou duas letras da escrita Thaana. O seu nome seria derivado de maldwipa, no idioma malabar, onde mal significa "mil" e dwipa, "ilhas", ou do sânscrito Malaya(vara)dwipa, "ilhas de Malabar".

Possuí um clima tropical e húmido com uma precipitação aproximada de 2000 mm ao ano. O Islão é a religião predominante, tendo sido introduzida em 1153. Foi colónia portuguesa (1558), holandesa (1654) e britânica (1887). Em 1953 tentou-se estabelecer uma república, mas poucos meses depois voltou a ser um sultanato. Obteve a independência em 1965 e em 1968 foi reinstaurada a república, contudo, em 38 anos o país só teve dois presidentes, ainda que as restriçõess políticas tenham diminuído recentemente. É o país menos povoado da Ásia e o menos povoado entre os países muçulmanos.

A história antiga das Maldivas é obscura. Segundo a lenda maldívia, um príncipe cingalês chamado Koimale encalhou com sua esposa, filha do rei do Sri Lanka, numa lagoa das Maldivas e dominou a região como o primeiro sultanato.

Com o passar dos séculos, as ilhas foram visitadas e influenciadas por marinheiros dos países do Mar Arábico e dos litorais do Oceano Índico. Os piratas de Mpla, procedentes da costa do Malabar, actualmente o Estado Indiano de Kerala, arrasaram as ilhas. No século XVI, os portugueses subjugaram e dominaram as ilhas por quinze anos (1558 - 1573) antes de serem expulsos pelo herói nacional e depois Sultão, Muhammad Thakurufaanu Al-Azam.

O país foi governado como um sultanato islâmico independente na maior parte de sua história entre 1153 e 1968. Foi um protectorado britânico desde 1887 até 25 de julho de 1965. Em 1953, por um breve período, implantou-se uma república mas o sultanato foi restabelecido

Os maldívios seguiam o budismo antes de se converterem ao Islamismo, conversão esta explicada em uma controversa história mitológica acerca de um demônio chamado Rannamaari.

A independência do Reino Unido foi obtida em 1965, seguindo o sultanato por três anos mais. Em 11 de novembro de 1968 foi abolido e substituído por uma república.


Ora aqui ficou um pequinito apontamento histórico-geográfico-cultural, que acredito que vos terá enriquecido um pouquito mais!




(Só mais este bocadinho... já não dói mais!)

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Deep Blue


Eu sei que pouco resta para dizer sobre a viagem à Ilha das Flores, especialmente depois do texto da Guilhim. Mas depois de expiar um bom par de mesitos e de rever algumas fotos, escolhi apenas esta por estar tão pequenino no azulão infinito. Nada mais verdadeiro.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

MAY THE FORCE BE WITH YOU

Ao comandate Perolazinha e a todos os que seguem amanhã para a Madeira e Porto Santo, votos de uma excelente viagem, cheia de de bons mergulhos, Meros, cenas e deskamba, mas não muito, porque é suposto chegarem todos em condições de rumar às Maldivas já em Novembro.

MAY THE FORCE BE WITH YOU!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Há mouro na costa!

Notícia de última hora: avistado navio pirata nas águas de Sesimbra. Protejam as vossas casas, guardem os vossos haveres, porque com este gang, não se brinca.

Nota: fotos da autoria do Sousa Marques, a quem desde já agradecemos a sua publicação no blog, bem como o facto de ter desempenhado a arriscada missão de registar o momento em que estas perigosas criaturas se preparavam para desembarcar na nossa costa, sabe-se lá com que terríveis intenções.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

E sabem que mais.....

.... no nocturno de hoje vimos um cavalo marinho (no meio de milhentas outras "cenas" fixes).

E mais não digo, para a próxima venham também :)

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Peixe, Peixe, Peixe

Como nem sempre dá para mergulhar e as nossas capacidades de fish ID ainda são rudimentares, aqui fica uma dica a seco... acho que vou dar a dica ao Tz

(eu lembrava-me deste episódio! será que foi por isso...)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Ora vamos lá chamar as coisas pelos nomes!

Rascasso - Requeime.



Ruivo - Cabação.



Budião - Margota.



E o mais importante de todos:



Bruxa, Cavaco, Whatever - Lagostim da Pedra.



E para que ninguém volte a confundir, aqui fica uma imagem do dito, tirado pelo geodiver (aka Carlos Tavares) no último nocturno na Malha Vermelha (ou encarnada).

Estamos entendidos? =)

domingo, 31 de agosto de 2008

Para matar saudades.





E porque este fim de semana a Chincha ficou a seco, aqui fica este belíssimo registo da popa do River Gurara, da autoria do Sousa Marques, feito no mergulho do passado Domingo.
Váaaaaaa, agora não fiquem tristes! Se tudo correr bem, daqui a poucos dias há mais :)

domingo, 24 de agosto de 2008

E porque estamos numa de River...

... Aqui ficam umas excelentes fotos do mergulho desta manhã, na parte menos profunda do naufrágio, da autoria do João Martins.





Temos artista :)