quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Easy diver

Pessoal da Chincha,
Não se esqueçam de dar uma vista de olhos neste blog:
http://easy-diver.blogspot.com/
onde também escreve o Carlos (anda sempre atrás de nós com a máquina fotográfica)



Tem posts giríssimos e fotos fantásticas! Além do mais vão a Cabo Verde e ao Mar Vermelho e trazem fotos para a malta se roer de inveja!

Sempre podemos aprender alguma coisa!

Qualquer dia também para nós vai ser "easy diver"!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

"A mergulhadora improvável" ou "como é que eu lhe vou dizer?!"

Depois de muito meditar (e porque as insónias dão é para isso), cheguei à conclusão que sobre a experiência do mergulho propriamente dito, ainda ninguém escreveu no nosso “Mar da Chincha” e porque ninguém se chega à frente - começo a desconfiar, que qual S. Francisco, eu estou mas é a pregar para os peixinhos – aqui vai o post.

Para começar, nunca me passou pela ideia tirar um curso de mergulho com “botija” (respirem fundo, era só uma piada e eu até posso porque o meu tio é distribuidor da GALP – Mário Barroso, Lda), mas como não tinha nada para fazer durante as chamadas “férias” (tenho que ver se a definição ainda se mantém ao fim de 7 anos sem sequer as imaginar!) a não ser trabalhar, lá disse que sim! Depois logo arranjava uma maneira de dizer que tinha alguns problemas de falta de ar mesmo à superfície, quanto mais debaixo de água e a respirar por um tubinho!... mas isso depois logo se resolvia!

Ora bem, as aulas e tal, tudo muito bem! Se bem que eu ao ver as imagens pensava:
“- ná... se os camaradas pensam que eu vou tirar o regulador da boca, estão muito enganados!”
Lá se faziam uns exercícios com as famosas tabelas, lá ouvíamos o Tz a pensar:
“- granda sortudo”... “ ou "este tipo não existe!”... principalmente quando ele falava de como é giro mergulhar em grutas!... mas pronto, passou-se sem grandes problemas!

Depois de andarmos às voltas durante imenso tempo com as datas para começar com os mergulhos na piscina, cheguei mesmo a pensar:
“- estou safa! A coisa morre por aqui e não vou ter de dizer a ninguém que não me cabe na ideia entrar numa piscina toda artilhada, quanto mais no mar!”

1º mergulho - piscina
O problema começou a ser mais real quando já depois de vestidinha com o fatinho de neoprene e com o equipamento montado, o Tz faz o briefing e nos preparamos para entrar na água! Mas aí pensei:
“- ok, tu na piscina estás farta de andar... vou só ver como é que é”...
Tudo muito giro, com a garrafinha às costas, o pessoal todo em posição “tartaruga” ou seja, barriguinha para o ar e a dar aos bracinhos, até que uma alma caridosa lá nos ajuda a virar.
Neste ponto os problemas estão quase a começar.
Ora bem, regulador na boca e toca de meter a cabecinha no charco....
Depois de estar a lutar com o regulador, (eu juro que parecia que tinha de fazer um esforço enorme para conseguir negociar um bocadinho de ar).... Lá venho eu à tona (note-se que nesta fase temos água pela cintura...)
“- Tz, há um problema com o regulador... parece que está a travar o ar...”
“- (Tz com o meu regulador na boca) Não, está tudo bem!”
5 min mais tarde começo a pensar, como é que eu vou dizer a esta gente que eu os andei a enganar, que eu mergulhar só mesmo na banheira...
Nova tentativa:
“- Tz, o meu regulador não está bem...”
“- Está, está... isso é tudo psicológico!”
Eu a pensar para mim já com a cara debaixo de água: "Este gajo não dá uma abébia! Podia-me dizer que sim e que tentávamos noutro dia!"
(Nota: foi a melhor atitude que ele podia ter tido comigo! Se tivesse sido de outra forma, acho que não tinha lá voltado!)

Lá começamos com os exercícios, com o santo do Alex! Mal ele pergunta ok? surge-me uma dúvida: ora bem, eu sei dizer "ok" e sei dizer “há um problema”, mas como é que eu digo “é pá, estou um bocadinho ansiosa, para não dizer que estou cheia de medo, e por isso se calhar daqui a nada vou sair da água”... pois é, ou ainda não inventaram um sinal para isso ou o Tz esqueceu-se de o dizer no briefing! E agora... olha vai um “ok” e depois logo se vê!
Fazem-se uns exercícios (e quem diria que eu ia tirar o regulador da boca... por 5 milésimos de segundo, mas tirei) e depois aproximamo-nos da parte funda! Nesta altura estou eu a pensar:
“- boa, miúda! Esta experiência já ninguém te a tira!”
Quando começamos a descida ao 5 metros, os meus ouvidinhos não colaboram e ficamos por aí, na nossa primeira aula!
Não estava completamente convencida que o mergulho fosse a minha cena, mas por enquanto não precisei de dizer nada a ninguém!

2º mergulho – piscina
Mais uma vez, depois de já estar vestidinha e principalmente depois de no briefing o Tz dizer que íamos entrar na água “à filme” – sentados e de costas – tive a certeza que daquele dia não ia passar e já estava a preparar o discurso:
“- É pá Tz, podemos negociar...”
“- Aqui não há negociações e a democracia é muito bonita, mas é lá fora!”
(Nota: melhor atitude que podia ter tomado comigo!)
Perante isto, não me resta outro remédio se não mergulhar como o dive master dizia!
Cá vai disto!
Muito fixe! Tive ali um segundito a pensar:
“-Como é que é isto de respirar... ah já sei: inspira, expira! Boa!)
Segundo consta, mesmo antes de fazer o “ok” (que diga-se de passagem fiz com as duas mãos!) acho que estava com um sorriso enorme visível mesmo com o regulador!
Desta vez consegui descer à parte funda sem problemas de compensar e lá fizemos mais uns quantos exercícios que nunca na vida pensei fazer. Problemas com a flutuabilidade? alguns, já que só conheço dois tipos de flutuabilidade: tipo prego e tipo balão, apesar dos esforços do Alex, que à minha conta já tem um lugarzinho no céu!
É pena para além das fotos não haver um filminho! Eu tenho a nítida sensação que parecia um elefante bêbado! Os meus movimentos pareciam a coisa mais rude à face da terra, ou melhor, da água... põe uma mãe uma filha durante 10 anos no ballet, para depois, mesmo com a ausência de gravidade se ter a harmonia de um buldozzer!
E lá se passou mais um dia em que não tive de dizer, que o pessoal estava enganado e que eu não dava para aquilo!
Desta vez, ao sair da piscina pensei:
“-Isto se calhar até é engraçado”

3º mergulho – piscina
Estava eu a mentalizar-me:
“- Ok Cristina, já viste que isto não custa, até é engraçado, por isso nada de paranóias”
... pois sim. Mal o Tz diz:
“-e hoje vamos entrar com o “passo de gigante”...
pensei que tínhamos o caldo entornado e que era desta que ia para casa sem ter molhado o fatinho! Mas para variar lá resolvi ir montando o equipamento e pô-lo às costas sozinha (isto apesar de ter um suposto buddy livre e solto, que achou que o meu esforço dava umas boas fotografias... obrigadinha, Carlos!). Lá chegou a minha vez e a entrada na água não podia ter sido mais torta, mas o que conta é que já lá estava dentro!
Outra vez aos 5 metros, mais uns quantos exercícios, desta vez com Tz e a Tao, que de vez em quando via se estava tudo bem.
O problema surge quando o exercício consiste em tirar a máscara e dar uma voltinha à bóia e voltar a pôr a máscara. Aqui a piquena, já está a sentir-se um verdadeiro lobo do mar e a achar que era canja:
“- Ora bem, já fizemos “mascara parcialmente alagada de água” – sem problema; “mascara completamente alagada de água” – no stress; por isso tirar a máscara não deve ser muito diferente! Aliás quando vou nadar no mar não tenho óculos nem máscara e até me safo bem....”
Pois é... mas mal tiro a máscara, começo a ver a sombra de dois Tz (o que deve ter a ver com o facto de ser um bocadinho estrábica) e pior que isso, sentir a água a entrar no nariz, ter um congelamento cerebral e deixar de saber o que fazer ao ar! Devia parecer um peixe balão, porque só me lembro de inspirar e... o Tz como percebeu que eu estava aflita (talvez pelo facto de tentar tirar o regulador da boca e de estar a apontar para cima...) trouxe-me para a superfície...
Depois de ter pedido desculpas mil vezes, só queria um buraquinho para me enfiar! Eu bem sei que o Tz já deve ter mais do que um mega-crédito lá com os anjinhos por aturar maçaricos, mas à minha conta bem pode comprar uma herdade bem situada, mesmo ao lado de S. Pedro!
Ainda assim, voltei a pôr a máscara e voltei para os 5 metros e ainda voltei a tirar a máscara, não dei foi o dito passeio, porque já tinha tido muitas emoções!
Qual não é o meu espanto quando no final do mergulho o guru (Tz) me diz, que se quiser posso ir ao mar daí a 2 dias! Voltei a pensar cá para mim, este tipo para além de louco, tem pouco amor à vida, porque entrar no mar com uma “Tininha” é risco certo!

1º e 2º mergulho – Mar
Depois do convite do Tz e de uma noite muito mal dormida, a pensar,
“- como é que eu lhe vou dizer que só andei de barco uma vez e que apesar de já estar um bocadinho mais à vontade na piscina, acho muito pouco provável mergulhar no mar...”
lá cheguei à doca, montei os equipamentos e entrei no barco, sempre à espera do melhor momento para lhe dar a notícia...
A questão é que mal acabou o briefing eu já estava com o regulador na boca e alguém me estava a dizer
“- podes!”
... mas posso o quê?! Ah... entrar na água sentada e de costas... bem já agora aproveito e espero por dizer ao Tz que não vou mergulhar já dentro de água... assim sempre dou banho ao fato!
Ao entrar na água salta a máscara... ao contrário do que eu pensava, não foi drama nenhum, como não foi na segunda entrada em que saltou o regulador e bebi uma litrada de água salgada!
E depois... e depois é fantástico! Vimos moreias, uma buzina, polvos, estrelas do mar, milhões de conchas lindas, rosas do mar e muitos peixinhos que andavam em cardume e é uma das imagens mais bonitas que tenho guardadas! Lindo, mágico, natural!
Sempre com a melhor das buddies, a Sofia, que a determinada altura desapareceu na modalidade de flutuabilidade “balão” e que pôs o meu coraçãozinho a mil!
“- Boa Cristina, a primeira vez que entras no mar, só tens de ter a preocupação de olhar para uma pessoa e ainda assim conseguiste perdê-la!!”
depois ela lá apareceu e já não a voltei a perder de vista!
E está claro, nada como mergulhar com o mestre, que apesar de já ter estado naquele local, algumas mil e quinhentas vezes lá teve paciência para nos mostrar tudo!
Em termos de harmonia de movimentos... bem tenho um longo caminho à minha frente! Volta e meia lá encalhava numa rocha... as danadas aparecem assim de repente e nem dão tempo para a malta se desviar!

Resumindo que a narrativa já vai longa, cheguei a casa com uma moleza daquelas mesmo boas, com pintinhas vermelhas à volta dos olhos (porque me esqueci de compensar a máscara, mas isso são detalhes) e a fazer contas à vida: se não comer e se for viver para debaixo da ponte posso sempre fazer o Advanced e comprar um fato... ou então deixo tudo como está e compro só uma barbatanas!

Foi a melhor coisa que podia ter feito, nem sei se conseguirei algum dia dizer o quanto gostei com palavras mais assertivas e eloquentes! Estou a contar os dias para o próximo mergulho! (Tz, despacha-te!... ah, e guarda um lugarzinho para mim na próxima ida a Cabo Verde)

domingo, 21 de outubro de 2007

Uma nova mare se aproxima!

Brevemente todos os chincheiros vão poder submergir ao mesmo tempo e escolher um buddy realmente buddy!



O nosso Dive Master - que já deve ter recarregado as baterias - tem com certeza na manga uns exercícios catitas, daqueles de tirar o ar mesmo à superfície!

Por isso malta, toca a preparar o corpo, o espírito e os fatos de banho para os próximos mergulhos!

sábado, 13 de outubro de 2007

Agora nada nos fara parar!

Eis o milagre, o que irá salvar todos os Chincheiros e os seus respectivos ouvidinhos!



Isto porque para a maior parte de nós, a prespectiva era de ficarmos assim...



Um bocado nojento, mas convém não esquecer!

Agora é que não há nada que nos pare! Criaturas do fundo do mar... tenham medo, tenham muito medo!... Brincadeirinha! nós é que temos medo... muito medo

terça-feira, 9 de outubro de 2007

O primeiro mergulho do resto da minha vida... ou se eu fosse a Alfonsina



Sobre o mergulho no mar... deve e há muito a dizer, mas ainda não encontrei as palavras certas. Mas há uma música que eu achava muito bonita cantada pela Cristina Branco (original de Ariel Ramirez e Félix Luna em homenagem à poetisa Alfonsina Strorni que escolheu morrer no mar), que eu sentia que quase que a percebia. Pode parecer que não tem nada de espectacular, mas para já e ainda na "ressaca" da primeira experiência é o melhor que consigo encontrar. Pode parecer um bocado triste, se tivermos em conta a história, mas há um sentimento que transcende a tristeza e uma ligação quase visceral à envolvência que o mar proporciona, dentro ou fora dele... uma realidade paralela e muito sedutora.

Por la blanda arena que lame el mar
Su pequeña huella ya no vuelve más
Un sendero sólo de pena y silencio llegó
Hasta el agua profunda
Un sendero solo de penas mudas llegó
Hasta la espuma

Sabe Dios que angustia te acompaño
Que dolores viejos calló tu voz,
Para recostarte arrullada en el canto de las
Caracolas marinas
La canción que canta en el fondo oscuro del mar
Las caracolas

Te vas Alfonsina con tu soledad
Que poemas nuevos fuiste a buscar?
Una voz antigua de vento y de sal
Te requiebra el alma y la está llevando
Y te vas hacia allá como en sueños
Dormida Alfonsina vestida de mar

Cinco sirenitas te llevarán
Por caminos de algas e de coral
Y fosforescentes caballos marinos harán
Una ronda a tu lado
Y los habitantes del agua van a jugar
Pronto a tu lado

Bájame la lámpara un poco más
Deja me que duerma nodriza en paz
Y se llama él no le digas que estoy, dile que
Alfonsina non vuelve
Y se llama él no le digas nunca que estoy
Di que me he ido

(pode parecer exagerado depois dos primeiros mergulhinhos… mas também, porque é que não havemos de exagerar de vez em quando?!)

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Mais uma cronica... desta vez ja na agua!

Como o prometido é devido, vamos lá às novidades!

Depois do alinhamento entre o sol, a lua e os planetas ter permitido, lá conseguimos marcar uma data para começar o mergulho propriamente dito... mas como nada na vida é perfeito, o nosso Chincheiro João teve de ver este barco passar...



Já confiantes e expectantes, lá seguimos com toda a seriedade que nos caracteriza rumo à capital e mais precisamente às piscinas que acreditávamos ser do Restelo... nada mais errado! “Piscina do Restelo” é um código que designa uma associação muito selecta de participantes de actividades aquáticas e que de parecido com as piscinas do Restelo/Belenenses só tem mesmo a água... ainda assim temos que agradecer ao Senhor-Dirigente-de-Futebol que de dentro do seu Jaguar muito atenciosamente nos indicou o caminho para a natatória dos Azuis do Restelo.



Depois então, num local insuspeito, e depois de termos despistado com voltas improváveis pela cidade todos os eventuais perseguidores que tinham como único objectivo descobrir a dita sede da irmandade sub-aquática, não tendo em momento algum perdido o nosso rumo inicial, lá fomos recebidos num canto obscuro da metrópole e de olhos quase vendados fomos aceites e entramos na distinta residência conhecida no seio dos mergulhadores como “Piscina do Restelo”!



Já trajados devidamente, porque irmandade que se preze tem código de vestimenta muito rígidos e esta não é excepção, seguimos atentamente as ordens do nosso sapientíssimo “Dive Master” aka Tózé. Mais uma vez, também ao nível da linguagem existe um certo secretismo e um ou outro código que pode enganar os mais incautos. Guardando ainda alguns segredos digo só que “simples”, “fácil”, ou “engraçado” têm um espectro de sinónimos bastante amplo e diversificado, incluindo inclusivamente algum dos seus antónimos...



O primeiro contacto com a água revelou-se complexo e algo assustador, apesar da enorme ajuda e incentivo de todos quantos entraram na água e que ficaram maravilhados com a nossa destreza e harmonia de movimentos apesar dos cerca de 25kg a 50kg que muito bravamente carregávamos! Tendo em conta um ou outro percalço (reguladores possuídos e ouvidos descompensados) lá cumprimos de forma gloriosa a primeira aula tendo superado os exigentes exercícios apresentados pelo não menos exigente, Dive Master. Apesar de não sermos dados à gabarolice, digo apenas que até tiramos o regulador da boca, o único instrumento que nos prendia à vida.



No segundo dia, voltámos a usar das manobras despistantes, só para garantir que de facto não haveria ninguém na nossa peugada! Garantida a segurança da irmandade e conservando os seus segredos, lá nos encontrámos na segunda aula de cariz ainda mais exigente e perigoso que a primeira! Desta vez voltaram a ser utilizadas palavras como “fácil” e “simples” que ainda apanharam alguns de nós desprevenidos. A entrada na água sentada (de costas), também conhecida como “salto para o abismo” foi a primeira prova a ser superada, logo seguida de uma descida vertiginosa aos 5 metros. O cumprimento de todas as insondáveis propostas do nosso mentor sub-aquático fez com que alguns fotógrafos nos seguissem e registassem estes momentos de rara beleza e harmonia para a posteridade... de facto, enquanto aprendizes, ainda que modestos, somos realmente muito bons! Só assim nos chamaríamos de Chincheiros com toda a propriedade!



Hoje aguarda-nos mais um compromisso de seriedade, bravura e técnica, que seguramente iremos cumprir de forma, no mínimo, exemplar!

Ao(s) nosso(s) fã(s) prometemos apenas a verdade e a garantia de uma narrativa isenta!

e no principiozinho...

pois é,


no principiozinho,

mas mesmo mesmo no principiozinho foi assim...





muito suor e muito esforço e muita vontadinha!!!!




sim porque este trage de gala tem que se lhe diga!!!





e bem antes que comece o big step for the chincheiros à que descançar e praticar a boa sinalética scuba!!!


hum...


faltou a foto da bela e boa farinha torrada!!!


bem que agora ia mais um bocadinho!!!!

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Ao Toze!

Para já para já, é só para satisfazer o pedido do cada vez maior número de fãs (já temos um) que aguarda ansiosamente por notícias nossas!

Tó Zé, este é para ti!

Continuamos vivos, mas moribundos por dentro por sentirmos a falta do nosso mui querido João... ou Guru!



Temos imensas novidades - dependendo do que se entenda por imensas - e ainda mais fotografias a julgar pelos clarões que iluminam a água, mas vamos todos ter de esperar por amanhã, porque a malta apesar de nova, trabalha e o corpinho já pede uma caminha!

Basicamente serve este post para alcamar os corações inquietos e dizer que amanhã há mais (ainda antes da já tradicional reunião sub-aquática)!